Minha desgraça, não, não é ser poeta, Nem na terra de amor não ter um eco, E meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-se um boneco... Não é andar de cotovelos rotos, Ter duro como pedra o travesseiro... Eu sei... O mundo é um lodaçal... Obras: Obras ineditas - Pagina 122di Manuel Antônio Alvares de Azevedo - 1862Visualizzazione completa - Informazioni su questo libro
| Camilo Castelo Branco - 1879 - 568 pagine
...meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-se um boneco . . . Não é andar de cotovêlos rotos, Ter duro como pedra o travesseiro. . . Eu sei......O mundo é um lodaçal perdido Cujo sol (quem m'o déra!) é o dinheiro... Minha desgraça, ó candida donzella, O que faz que o meu peito assim blasphema,... | |
| Camilo Castelo Branco - 1887 - 362 pagine
...echo, E meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-se um boneco... Não é andar de cotovelos rotos, Ter duro como pedra o travesseiro... Eu sei......assim blasphema, É ter para escrever todo um poema, NAMORO A CAVALLO Eu móro em Catumby. Mas a desgraça Que rege minha vida malfadada Poz lá no fim... | |
| Camilo Castelo Branco - 1925 - 348 pagine
...echo, E meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-se um boneco... Não é andar de cotovelos rotos, Ter duro como pedra o travesseiro . . . Eu...mundo é um lodaçal perdido Cujo sol (quem m'o dera 1) é o dinheiro. .. Minha desgraça, ó candida donzella, O que faz que o meu peito assim blasphema,... | |
| Camilo Castelo Branco - 1925 - 342 pagine
...meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-.-se um boneco... Não é andar de cotovêlos rotos, Ter duro como pedra o travesseiro . . . Eu...O mundo é um lodaçal perdido Cujo sol (quem m'o déra 1) é o dinheiro. .. Minha desgraça, ó candida donzella, O que faz que o meu peito assim blasphema,... | |
| Manuel Antônio Alvares de Azevedo - 1999 - 430 pagine
...eco, E meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-se um boneco... Não é andar de cotovelos rotos, Ter duro como pedra o travesseiro... Eu sei......(quem mo dera!) é o dinheiro... Minha desgraça, ó cândida donzela, O que faz que o meu peito assim blasfema, É ter para escrever todo um poema, E não... | |
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